Há um limite, identificável por análise contábil, em que os recursos próprios que ensejam financiamentos entram em fase de esgotamento, ou seja, deixam de atender à eficácia.
Recorrer a financiamentos nem sempre soluciona o problema empresarial, especialmente quando a margem de lucros não sinaliza para uma cobertura dos custos pertinentes à remuneração do capital de terceiros.
A empresa não pode endividar-se sem que tenha meios para suprir as exigências que desse ato deflui.
Há uma conexão Ãntima entre a função dos investimentos e a lucratividade destes que exige margens competentes para satisfazer as fontes de recursos, sejam eles próprios ou de terceiros.
Se for realizada, por exemplo, uma edificação é preciso que o prédio dela resultante seja usufruÃdo com o proveito equivalente ao esforço que se teve em construir.
Como a exigência de investimentos tem crescido, aquela exigência de pertinentes financiamentos precisa ser mensurada de forma competente para atender às necessidades de renovação dos ativos e da formação dos preços dos bens de venda.